Agenda

EVENTOS PÚBLICOS
O LASInTec promove conversas públicas regulares e abertos ao público em geral com objetivo de apresentar pesquisas sobre os temas de segurança, democracia, direitos humanos e liberdade.

Agenda 2022

Em breve


LASInTec convida a todes a participarem do evento:
tokaia: espreitas, esquivas e outras conspirações
I Ciclo de ação, pesquisa tática & ciências insurgentes

EVENTO PRESENCIAL

23/09:
14h na CASA DO POVO: 2013 a 2022 – investigação, experimentação, desafios das lutas coletivas no Brasil.
19h na LIVRARIA SIMPLES: Lançamento do livro “Territórios em rebeldia” com Raúl Zibechi.

25/09:
14h na CASA DO POVO: América Latina e autonomias para além do progressismo: encruzilhadas e novas rebeldias.
Com Raúl Zibechi.


LASInTec convida a todes a participarem do evento:
Fascismo e Democracia no Século XXI
29/09 às 19h30
Evento online com transmissão via canal do YouTube

Ao longo da última década, a ascensão global da extrema-direita inquietou a mente de pesquisadores e do público em geral. Como do consenso celebratório em torno da democracia liberal, característico do período Pós-Guerra Fria, puderam ganhar tração movimentos vinculados a sentimentos supremacistas, neofascistas e xenófobos?  E como mobilizar-se de forma contundente em oposição a esses grupos? Não raro, defende-se uma resposta enquadrada pelos limites do horizonte democrático, sem questionar o quanto a magnitude dos desafios representados pela emergência da extrema-direita demandaria uma ampliação da imaginação política. Um olhar atento para o crescimento de formações autoritárias, não como um evento externo, mas no interior das democracias liberais, poderá inspirar perguntas a respeito de qual contexto social e político possibilitou o surgimento de mobilizações extremistas de direita, como as que ocorrem em torno da ascensão de Bolsonaro à presidência do Brasil.

Acácio Augusto (UNIFESP/LASInTec)
Nathalia Machado (CPDA/UFRJ)
Renato Ortega (PPGRI San Tiago Dantas/LASInTec)
Mediação: Helena Wilke (USP/LASInTec)


Eventos realizados:

2022

Lasintec convida todxs a participarem da live de marco dos 7 anos da chacina de Osasco e Barueri.
8 de agosto às 17h no canal do Youtube das Mães de Osasco e Barueri


O LASInTec convida a todxs para uma conversa com Mike e Beau, do Lobelia Commons, e militantes de três movimentos de São Paulo – a Teia dos Povos, a Frente pelo Desencarceramento e o Movimento Passe Livre
11 de agosto, às 19h30.
ATENÇÃO: devido a alguns imprevistos a atividade não poderá ser mais presencial na EPPEN.
A atividade continua no mesmo horário mas será via Jitsi.
Se possível, avisem os interessadxs sobre a alteração.
Link de acesso:
https://meet.jit.si/LutaAutogestaoSulNorte

Num contexto em que as emergências climáticas, sociais e sanitárias são cada vez mais parte do cotidiano, governos do norte ao sul continuam a tratar a situação sob a perspectiva da “segurança” promovendo formas militarizadas de controle social. Seja a crise econômica e/ou ambiental, os grupos mais atingidos – como de costume pobres e não brancos – são rapidamente transformados em ameaças a serem contidas.

Desde baixo, como podemos construir condições de autonomia coletiva que abram frestas nesse muro?

O LASInTec convida a todxs para uma conversa com Mike e beau, do Lobelia Commons, uma rede autônoma de produção de alimentos de Nova Orleans (EUA), e militantes de três movimentos de São Paulo – a Teia dos Povos, a Frente pelo Desencarceramento e o Movimento Passe Livre. Juntxs vamos trocar experiências e reflexões vindas das lutas autônomas do sul ao norte do continente.


Oficinas de Pesquisa do LASInTec
Temas e Problemas Contemporâneos em Estudos de Segurança Internacional

07, 14, 21 e 28 de julho das 17:30hs às 19:00hs

Atividade presencial na EPPEN-Unifesp
SALA 115

O evento tem como objetivo expor e debater os principais temas, problemas e perspectivas metodológicas das pesquisas em Segurança Internacional realizadas no LASInTec. Voltado aos estudantes de graduação em Relações Internacionais, mas aberto ao público em geral, trata-se de uma série de encontros no formato de oficinas a serem ministradas por pós-graduandxs que são pesquisadores em nosso laboratório. Essas oficinas terão caráter informativo sobre o andamento das pesquisas realizadas no laboratório e formativo sobre as metodologias manejadas pelxs pesquisadores.

As oficinas serão ministradas por:

Thaiane Mendonça: Mestre em Estudos Estratégicos (2017) e Bacharel em Relações Internacionais (2014) pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Atualmente é doutoranda em Relações Internacionais pelo PPGRI San Tiago Dantas (UNESP, UNICAMP, PUC-SP) e pesquisadora no Grupo de Estudos de Defesa e Segurança Internacional (GEDES/UNESP) e no LASInTec/UNIFESP.

Helena Wilke: Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Sociologia da USP com o projeto Justiça e Práticas Restaurativas: controles e penalidades contemporâneos, com bolsa FAPESP. Mestre e bacharel em Ciências Sociais pela PUC-SP. Pesquisadora no LASInTec/UNIFESP e integrante do grupo de pesquisa “Teoria dos sistemas e crítica da racionalidade neoliberal” do Depto. de Sociologia da FFLCH-USP, coordenado pelo Prof. Dr. Laurindo Minhoto

Mariana Janot: Mestre em Estudos Estratégicos (2020) e Bacharel em Relações Internacionais (2017) pela Universidade Federal Fluminense (UFF), com mobilidade acadêmica na Université Paris 8 Vincennes Saint-Denis. Atualmente é doutoranda em Relações Internacionais pelo Programa de Pós-Graduação San Tiago Dantas (UNESP, UNICAMP, PUC-SP). Pesquisadora no Grupo de Estudos de Defesa e Segurança Internacional (GEDES) e do Grupo de Elaboração de Cenários Prospectivos da UNESP, do LASInTec da EPPEN-UNIFESP e do Laboratório de Estudos em Política Internacional (UFF).

João Paulo Gusmão: Doutor em Relações Internacionais pelo Programa de Estudos Pós-graduados em Ciências Sociais da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Realizou estágio-sanduíche doutoral na Universidade de Genebra, como bolsista da Capes. Atualmente é professor do Bacharelado em Relações Internacionais da Universidade Paulista (UNIP), e pesquisador no LASInTec da EPPEN-UNIFESP.

Para acessar as leituras sugeridas clique aqui.


2021

Comuna de Paris: Experimentações das artes de não sermos governados (23/11/21 – 25/11/21):

O LASInTec, juntamente ao DCP/USP, convidam para o evento “Comuna de Paris: Experimentações das artes de não sermos governados” que acontecerá durante os dias 23, 24 e 25 de novembro às 17:30-20:00h. A transmissão será via canal da FFLCH-USP no YouTube.
Os links e programação estão abaixo:

Programação:

23/11: Sobre a revolução – anarquistas e socialistas na Comuna de Paris.
Camila Jourdan (UERJ) e Lincoln Secco (FFLCH/USP).
Mediação e debate: Ronaldo Tadeu (DCP/USP).

24/11: Palavras, imagens e sons da revolta – as artes de viver na Comuna de Paris.
Larissa Drigo Agostinho (FFLCH/USP) e Gustavo Simões.
Mediação e debate: Alana Moraes (Unifesp)

25/11: Communards ao sul: Palmares, Canudos e a Comuna hoje.
Charles Trocate (MAM) e Leila Saraiva (UNB).
Mediação e debate: Joana Barros (Unifesp).


Práticas de Si como Resistência às Políticas de Segurança Ontem e Hoje (21/10/21):

Lançamento e debate do livro “Fragmentos de memórias malditas: invenções de si e de mundos” de Cecília Coimbra.
Os convidados Cecília Coimbra (GTNM-UFF) e Danichi Mizoguchi (UFF) estarão conosco ao vivo dia 21/10 às 19h, no nosso canal do YouTube.
Acesse aqui


Movimentos sociais, segurança e criminalizações (24/09/21):

Convidamos a assistirem o evento “Movimentos sociais, segurança e criminalizações” que acontecerá no dia 24 de setembro às 19hs via canal do LASInTec no YouTube.


anarquistas na américa do sul (18/08/21 – 09/09/21):

o LASInTec (UNIFESP), juntamente ao Nu-Sol (PUC-SP) e o Lima (UNICAMP), convidam para o evento “anarquistas na américa do sul” que começará no dia 18 de agosto, quarta-feira. o evento contará com rodas de conversas, das 10hs às 13hs, e com mesas redondas, das 19hs às 22hs, que serão transmitidos pelo canal da TV PUC-SP. Xs convidadxs e temas das mesas estão disponíveis nos cartazes abaixo:


Mães na luta: 6 anos da Chacina de Osasco e Barueri (13/08/21 e 14/08/21):

Há 6 anos… e o massacre segue: a luta das mães de Osasco e Barueri por memória e verdade

Chamado à manifestação no dia 14 de agosto, sábado, às 17hs

Ato por memória e verdade das pessoas executadas na Chacina de Osasco e Barueri

Calçadão de Osasco em frente à estação do Trem da CPTM


A última “guerra” colonial? (Tecno)políticas de segurança e o caso palestino-israelense (14/06/21):

Convidamos todos interessados a participar do nosso novo evento “A última ‘guerra’ colonial? (Tecno)políticas de segurança e o caso palestino-israelense” que acontecerá no dia 14 de junho às 19:30h no nosso canal do YouTube

Esse painel online inaugura uma série de atividades públicas do LASInTec: “Problemas contemporâneos dos Estudos em Segurança Internacional”. Além dos nossos ciclos regulares de painéis semestrais, realizaremos painéis específicos sobre problemas que se mostrem pertinentes ao campo dos estudos em segurança internacional, a serem compostos por uma pessoa especialista no tema e uma pesquisadora de nosso laboratório. Nesse primeiro painel trataremos do caso palestino-israelense – talvez o problema mais constante e controverso desde a Segunda Guerra Mundial para a segurança internacional.

A escolha do tema se deu por três motivos. O primeiro, mais imediato, foi o conflito deflagrado no dia 10 de maio de 2021, após a ameaça de despejo feita pelo governo Netanyahu às famílias palestinas de Sheikh Jarrah, bairro de Jerusalém Oriental, para abrir caminho aos colonos israelenses. Em pouco tempo houve centenas de mortes, muitas delas mulheres e crianças, devido aos mísseis israelenses lançados contra Jerusalém Oriental. O segundo, e principal motivo para este painel, se deve ao fato de o conflito conter, em pleno século 21, características de uma guerra colonial de ocupação que muitos declaram superada desde, ao menos, a década de 1970. Por fim, há o motivo que mobiliza os interesses de pesquisa específicos do LASInTec: a capacidade do Estado de Israel em desenvolver tecnologias políticas de guerra e intervenção – de táticas para intervenções urbanas de tropas à armas high-tech, como o Iron Dome (Cúpula de Ferro), aparato que faz parte de uma ampla gama de tecnologias de Defesa em funcionamento há uma década (utilizado pela primeira vez em 2011), advindo de um acordo do Estado de Israel com o então governo de Ronald Regan nos EUA, em 1986.

O debate interessa, menos como conflito específico traduzido em termos de uma disputa étnico-religiosa, e mais como caso limite de tecnologias políticas de segurança, Defesa e neutralização que se espalha por todo planeta. Em poucas palavras, buscamos compreender a Faixa de Gaza como um laboratório das tecnologias atuais de distribuição da violência e da morte no planeta.


Segurança, violência e autodefesa: a quem é dado o direito de matar? (25/05/21 – 28/05/21):

O objetivo desse ciclo é discutir a letalidade policial, o estatuto jurídico da legítima defesa, a interdição da autodefesa a grupos racializados/subalternizados e as relações entre Estado, política e violência. Todas essas questões orientam a temática que atravessa nossos “Boletins (Anti)Segurança” junto a proposta de abolição da polícia. Essa proposição, apesar de radical e minoritária, tem surgido em diversas partes do planeta, em contextos diversos de protestos de rua diversos e em países como EUA, Nigéria, Colômbia, França e Brasil.

Além desse interesse diretamente relacionado às pesquisas que estamos desenvolvendo no LASInTec, a proposta emergiu de conversas realizadas em nossos seminários internos acerca da genealogia da autodefesa, desde o estudo realizado pela professora de filosofia da Universidade Paris VIII e lutadora de kung-fu, Elsa Dorlin (2020), no livro Autodefesa: uma filosofia da violência. Em especial a inversão que sua genealogia indica para o entendimento comum do direito jusnaturalista, segundo Dorlin: “a questão não é mais delegar ao Estado o direito individual de autodefesa, mas, sobretudo, preservar, transferir um direito de exercer a violência em sentido inverso, do Estado para os cidadãos. Podem-se evocar duas grandes modalidades dessa contratransferência. Uma primeira lógica corresponde a delegar o poder de segurança. A autoridade pública se apoia, por exemplo, em uma milícia composta de cidadãos armados, muito mais do que um exército, ou reforça este com a ajuda daquela – caso paradigmático dos dispositivos repressivos paramilitares ou de polícia privada. Uma segunda lógica, ainda relativa à autoridade soberana, consiste em delegar o poder de justiça: a autoridade se desincumbe de suas prerrogativas punitivas estendendo-as a alguns de seus sujeitos – caso paradigmáticos das legislações nacionais sobre o porte de armas e dos dispositivos parajudiciais” (Dorlin, 2020: 159-160).

A partir disso, convidamos pesquisadorxs de diversas áreas das Ciências Sociais para apresentarem diferentes perspectivas dessa relação entre Estado, política e distribuição assimétrica da violência a partir de questões históricas e atuais. Um tema/problema evidentemente urgente no Brasil que, além das mais de 400 mil mortes por Covid-19, continua sendo um dos maiores produtores de mortes violentas do planeta. O ciclo será composto de três painéis com três expositorxs cada e, ao final, um quarto painel com uma conversa-entrevista com Zilda Maria de Paula, mãe de Fernando Luiz de Paula e integrante da Associação 13 de Agosto, movimento de mães, parentes e amigos das pessoas que forma excetuadas por policiais fora de serviço no bairro do Munhoz, em Osasco, e em Barueri, no ano de 2015. Até hoje a ação dos policiais fora de serviço é apontada como uma das maiores chacinas do estado de São Paulo.

Programação:

25 de maio de 2021, 19:30hs.
Painel 1: O massacre brasileiro: morticínio fundante e continuado.
Joana Barros (CAAF/UNIFESP), Paulo Malvezzi (Advogado e mestre em Filosofia pela UNIFESP) e Douglas Rodrigues (Escritor e doutor em Filosofia UNIFESP). Com Ivo Ferreira, pelo LASInTec.

26 de maio de 2021, 19:30hs.
Painel 2: Tortura e contra-insurgência no Brasil do milagre: tecnologias violentas de produção da obediência.
Amelinha Teles (Jornalista e escritora/União de Mulheres) e Rosalina Santacruz (PUC-SP). Com Bruna Oliveira, pelo LASInTec.

27 de maio de 2021, 19:30hs.
Painel 3: Brasil democrático: milicianismo, fuzil e voto.
Camila Jourdan (UERJ), Felipe Estrela (UNEB/AATR) e Fransergio Goulart (IDMJR). Com Thaiane Mendonça, pelo LASInTec.

28 de maio de 2021, 16hs.
Painel 4: Memória, verdade e resistências à violência de Estado hoje.
Joana Barros e Acácio Augusto conversam com Zilda Maria de Paula (Associação 13 de Agosto) sobre o evento conhecido como Chacina de Osasco e Barueri, em 2015, e a luta das mães por memória e verdade. Com Helena Wilke, pelo LASInTec.


2020

Ciclo “Segurança e Monitoramentos na Pandemia – Militarizações, Controles e Regime dos Ilegalismos” (20/08/20 – 01/09/20):

Entre agosto e setembro de 2020, realizamos o Ciclo de Debates “Segurança e Monitoramentos na Pandemia – Militarizações, Controles e Regime dos Ilegalismos”. Os eventos ocorreram online através do YouTube e podem ser acessados em nosso canal pelos links disponíveis abaixo.

Painel 1: Securitização, humanitarismo e pacificações na pandemia
João Paulo Gusmão (LASInTec/UNIP), Thaiane Mendonça (LASInTec/San Tiago Dantas) e Helena Wilke (LASInTec/USP).

Painel 2: Militares na Política: como se dá o engajamento militar no combate à pandemia no Brasil?
Mariana Janot (LASInTec/San Tiago Dantas), Suzeley Kalil Mathias (UNESP/San Tiago Dantas) e Marina Vitelli (UNIFESP).

Painel 3: Pandemia, narcotráfico e regime dos ilegalismos no Brasil
Milena Cunha (LASInTec/UFABC), Thiago Rodrigues (INEST-UFF/SeDeAméricas) e Karina Biondi (UEMA).


2019

Ciclo “por questões de segurança” (29/03/19 – 26/04/19):

O ciclo de debates de estreia do LASInTec “por questões de segurança: a violência institucional e o embate entre segurança e liberdade nas democracias” teve como objetivo de levantar questionamentos sobre a atual configuração do autoritarismo no Brasil e suas conexões planetárias. Como se dão as relações entre política e violência hoje? Quais as formas de violência institucional na democracia contemporânea? Como a busca por segurança atinge as liberdades democráticas por meio da militarização do sistema de justiça criminal e, consequentemente, dos espaços urbanos?

Mesa 1: Política e violência: formas contemporâneas da exceção
Mesa 1: Política e violência: formas contemporâneas da exceção
Mesa 1: Política e violência: formas contemporâneas da exceção
Mesa 2: Segurança, Democracia e Direitos Humanos
Mesa 2: Segurança, Democracia e Direitos Humanos
Mesa 3: Qual democracia? Autoritarismo e criminalização das lutas hoje
Mesa 3: Qual democracia? Autoritarismo e criminalização das lutas hoje

Mesa 1 (29/03): Política e violência: formas contemporâneas da exceção.
Vera Telles (USP), Jonnefer Barbosa (PUC-SP) e Edson Teles (Unifesp).
Mediação: Ivo Ferreira (LASInTec/Unifesp).

Mesa 2 (12/04): Segurança, Democracia e Direitos Humanos.
Otávio Dias de Souza Ferreira (USP), João Paulo Gusmão Pinheiro Duarte (UNIP/LASInTec) e Esther Solano (Unifesp).
Mediação: Milena Cunha (Unifesp/LASInTec).

Mesa 3 (26/04): Qual democracia? Autoritarismo e criminalização das lutas hoje.
Movimento Passe Livre São Paulo (MPL-SP), Camila Jourdan (UERJ/ADEP) e Matheus Marestoni (PUC-SP/LASInTec).
Mediação: Renato Ortega (Unifesp/LASInTec).